segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Trabalho, prazer e fuga.

Será que eu presto pra isso? Ou será que era aquilo que eu não queria enxergar? Se pensar como um matemático que diz, que um quadrado tem lados iguais, então eu não sou um quadrado, tão pouco um circulo que não tem lados. Um triangulo? Também creio que não, não gosto de perigo durante as inversões. Um polígono então, com mil lados. Mas achei que em uma área especifica eu fosse reta em todas as linhas, mas agora oscilei, uma parábola de angustias e medos. Me questiono, ate onde vai a logica do prazer em se fazer o que se gosta?

Eu devia ser perfeita? Ser boa em tudo? Obvio que não! Então pq me cobro? Será prepotência que me sobra ou humildade que me falta?

Uma dor de quem já sofreu na pele alheia o ardor do enfermo instável. Um angustia de quem já esperou o telefone tocar com noticias ruins. Um medo de quem já perdeu mais do que podia imaginar que tinha.